000 | 02285nam a2200229 4500 | ||
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001 | 1003 | ||
010 | _a9789724422664 | ||
090 | _a1003 | ||
100 | _a20210111d2021 m y0pory50030103ba | ||
200 | 1 |
_aConselho da Revolução (1975-1982) _euma biografia _fDavid Castaño, Maria Inácia Rezola |
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210 | 9 |
_aLisboa _cEdições 70 _d2021 |
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215 |
_a473 p. _cil. _d24 cm |
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225 | 2 | _aExtra colecçao | |
330 | _aCriado na sequencia do 11 de Março de 1975, o conselho da Revolução foi um órgão de soberania que desempenhou um papel central na transição revolucionária e, mais tarde, na transição constitucional. Dispondo de amplos poderes (constituintes, militares, fiscalizadores e de aconselhamento do presidente da República), o Conselho da Revolução representou um considerável reforço do papel político do MFA e uma garantia da sua presença na estrutura constitucional revolucionária, assumindo-se como a cúpula do poder cívico-militar. O período de Março de 1975 a Abril de 1976 constitui a sua época áurea, ainda que a sua efetiva capacidade de direção não tenha sido constante. Consagrado como órgão de soberania na Constituição de 19796, o Conselho continuará a deter vastos poderes no período de normalização democrática, garantindo aos militares uma voz ativa nos destinos do país. Como organismo não eleito democraticamente, resguardado por uma legitimidade revolucionária, o Conselho da Revolução é, na prática, a continuação do MFA e simboliza o papel deste no derrube da Ditadura. Contudo, desde cedo se verificaram legitimidades sancionadas constitucionalmente: a legitimidade revolucionária, dos militares; e a legitimidade democrática/leitoral, dos partidos. Este livro descreve e analisa o papel do Conselho da Revolução desde a sua criação, em 1975, até à sua extinção, em 1982. Foram estes os anos que moldaram o regime e garantiram a consolidação da democracia em Portugal, quando finalmente se verificou a subordinação do poder militar ao poder civil democrático | ||
606 |
_aPolítica Mundial _9793 |
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675 |
_a94(469) _vPT _zpor |
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675 |
_a32 _vPT _zpor |
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700 |
_aCastaño _bDavid _9838 |
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701 |
_aRezola _bMaria Inácia _9839 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |