000 | 01826nam 22002293 4500 | ||
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001 | 1005 | ||
010 | _a9722324705 | ||
021 | _b136547/99 | ||
090 | _a1005 | ||
100 | _a20221007 frey50 | ||
200 |
_aAs piedosas _fFederico Andahazi _gtrad. Maria Bragança |
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210 |
_aLisboa _cPresença _d1999 |
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215 | _a140 p. | ||
225 |
_aGrandes Narrativas _h79 |
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330 | _aLord Byron sempre adorara humilhar o seu secretário privado John Polidori, um jovem tímido e medianamente inteligente. Profundamente magoado, mas em silêncio, Polidori sentia crescer, no entanto, o seu desejo de vingança. O verão de 1816, viria a apresentar-se como a altura ideal para finalmente o concretizar. O contexto não poderia ser mais adequado: Villa Diodatti, Suiça, local onde Byron decide reunir uma série de escritores ilustres lançando-lhes um provocador desafio - escrever a mais assustadora narrativa de toda a história da literatura. Atormentado por fortes sentimentos de inferioridade, Polidori rumina em vão a forma de surpreender com o com o conto ideal. É então que alguém lhe propõe um estranho pacto. Um pacto que lhe suga o «líquido da vida» em troca da obra literária perfeita. Por trás dele encontra-se afinal a irmã secreta das belas e voluptuosas gémeas Legrand, uma mulher cuja hedionda fealdade é directamente proporcional à sua inteligência acutilante e ao seu supremo talento. Fascinado, Polidori, aceita o diabólico trato e «produz» um dos mais famosos contos do século XIX. É então que descobre que não fora o único alvo daquela peculiar aproximação... | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
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700 |
_9840 _aAndahazi _bFederico |
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702 |
_9841 _aBragança _bMaria |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cRui Albano _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |