000 | 01435nam a2200205 4500 | ||
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001 | 1043 | ||
010 | _a8481304964 | ||
090 | _a1043 | ||
100 | _a20040901d2002 m z0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aO ano da morte de Ricardo Reis _fJosé Saramago |
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210 | 9 |
_aPorto _cPúblico _d2002 |
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215 | _a351 p. | ||
225 | 2 |
_aMil folhas _v2 |
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330 | _aLeitura recomendada para o 12.º ano de escolaridade. Um tempo múltiplo. Labiríntico. As histórias das sociedades humanas. Ricardo Reis chega a Lisboa em finais de dezembro de 1935. Fica até setembro de 1936. Uma personagem vinda de uma outra ficção, a da heteronímia de Fernando Pessoa. E um movimento inverso, logo a começar: «Aqui onde o mar se acaba e a terra principia»; o virar ao contrário o verso de Camões: «Onde a terra acaba e o mar começa.» Em Camões, o movimento é da terra para o mar; no livro de Saramago temos Ricardo Reis a regressar a Portugal por mar. É substituído o movimento épico da partida. Mais uma vez, a história na escrita de Saramago. E as relações entre a vida e a morte. Ricardo Reis chega a Lisboa em finais de dezembro e Fernando Pessoa morreu a 30 de novembro. Ricardo Reis visita-o ao cemitério. Um tempo complexo. O fascismo consolida-se em Portugal | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_aSaramago _bJosé _9853 |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |