000 | 01147cam a2200217 4500 | ||
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001 | 1044 | ||
010 | _a9722110217 | ||
090 | _a1044 | ||
100 | _a20000619d1999 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aEnsaio sobre a cegueira _fJosé Saramago |
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205 | _a8ª ed. | ||
210 | 9 |
_aLisboa _cCaminho _d1999 |
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215 | _a310 p. | ||
225 | 2 | _aO campo da palavra | |
330 | _aUm homem fica cego, inexplicavelmente, quando se encontra no seu carro no meio do trânsito. A cegueira alastra como «um rastilho de pólvora». Uma cegueira coletiva. Romance contundente. Saramago a ver mais longe. Personagens sem nome. Um mundo com as contradições da espécie humana. Não se situa em nenhum tempo específico. É um tempo que pode ser ontem, hoje ou amanhã. As ideias a virem ao de cima, sempre na escrita de Saramago. A alegoria. O poder da palavra a abrir os olhos, face ao risco de uma situação terminal generalizada. A arte da escrita ao serviço da preocupação cívica | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_aSaramago _bJosé _9853 |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |