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200 1 _aD. Amélia
_ea rainha exilada que deixou o coração em Portugal
_fIsabel Stilwell
205 _a10ª ed.
210 9 _aLisboa
_cA Esfera dos Livros
_d2014
215 _a554 p, [32] p.
_cil.
330 _aUma rainha não foge, não vira costas ao seu país. D. Amélia de Orleães e Bragança era uma mulher marcada pela tragédia quando embarcou, em Outubro de 1910, rumo ao exílio. Essa palavra maldita que tinha marcado a sua família e a sua infância. O povo acolheu-a com vivas quando chegou a Lisboa para se casar com D. Carlos. A princesa era uma mulher feliz. Mas cedo sentiu o peso da tragédia. O povo agora criticava os seus gestos, mesmo quando eram em prol dos mais desfavorecidos. O marido afastava-se do seu coração, descobriu-lhe traições e fraquezas e nem o amor dos seus dois filhos conseguiu mitigar a dor. Nos dias mais tristes passava os dedos pelo colar de pérolas que D. Carlos lhe oferecera, 661 pérolas, cada uma símbolo dos momentos felizes que teimava em não esquecer. Isabel Stilwell, autora best-seller de romances históricos, traz-nos a história da ultima rainha de Portugal, que viveu durante 24 anos num país que amou como seu, apesar de nele ter deixado enterrados uma filha morta à nascença, D. Luís Filipe, herdeiro do trono, e o marido D. Carlos, assassinados em pleno Terreiro do Paço a tiro de carabina e pistola. De nada lhe valeu o ramo de rosas que tinha na mão e com o qual tentou afastar o assassino. D. Amélia regressou em 1945 a convite de Salazar por quem tinha uma declarada admiração. Morreu seis anos depois no seu país natal, na cama que Columbano havia pintado para ela. Na cabeceira estavam desenhadas as armas dos Bragança
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_aLiteratura Portuguesa
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