000 | 01610cam a2200265 04500 | ||
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001 | 1131 | ||
010 | _a9725645480 | ||
090 | _a1131 | ||
100 | _a20030828d2003 em y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aD. Leonor de Távora _eo tempo da ira _fD. Luiz de Lancastre e Távora |
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205 | _a3ª ed. | ||
210 |
_aLisboa _cQuetzal Editores _d2003 |
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215 | _a194 p. | ||
225 | _aSerpente emplumada | ||
330 | _aEm Setembro de 1758. O rei D. José sofreu um atentado. A partir daí, desenvolveu-se um processo de perseguição a algumas famílias do Reino, sobretudo o Duque de Aveiro e o Marquês de Távora, perseguição que culminou num julgamento e numa execução que excedeu em barbarismo todos os limites do imaginável. Os bens dos Távora foram confiscados, as pedras de armas picadas, as terras salgadas, as mulheres separadas dos filhos e encerradas em conventos. D. Leonor foi executada juntamente com o marido, os dois genros e os criados mais fiéis. As filhas foram encerradas em conventos e os netos obrigados a professar. Sem opositores, o Marquês de Pombal pôde exercer livremente o seu poder. Os Távora foram executados em Belém, no Chão Salgado, onde ainda hoje existe um pelourinho | ||
532 | 1 | 2 | _aDona Leonor de T�avora |
600 |
_aTávora _cMarquesa de _bD. Leonor de |
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606 |
_aLiteratura Portuguesa _915 |
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606 |
_aProcesso dos Távora _yPortugal _9917 _z1758-1759 |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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675 |
_a929 Távora, 3ª Marquesa de _vPT _zpor |
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700 |
_aTávora _bLuiz Gonzaga de Lancastre e _9918 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |