000 | 01428cam a2200205 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 1146 | ||
010 | _a9724110117 | ||
090 | _a1146 | ||
100 | _a19920630d1992 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aAs duas águas do mar _fFrancisco José Viegas |
|
210 | 9 |
_aPorto _cEdições Asa _d1992 |
|
215 | _a363, [2] p. | ||
225 |
_aFinisterra _eAutores contemporâneos de língua portuguesa |
||
330 | _aDuas mortes ocorrem simultaneamente em lugares junto ao mar – uma em São Miguel, nos Açores; outra no Finisterra galego. a princípio mera coincidência, essas mortes acabam por ligar-se passo a passo, através da investigação policial da dupla Jaime Ramos/Filipe Castanheira – uma investigação labiríntica, melancólica, povoada de sonhos e de insónias. Na sequência de crime em Ponta Delgada e de Morte no Estádio (considerado por Maria Teresa Horta como um dos melhores romances de 1991), Francisco José Viegas constrói, em As Duas Águas do Mar, uma história emocionante, onde nos confrontamos com os caminhos de paixão e da morte. Parodiando de novo um género considerado erradamente menos, Francisco José Viegas confirma-se, com este seu novo romance, como uma das vozes mais originais da moderna ficção portuguesa | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
||
675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
||
700 |
_aViegas _bFrancisco José _9931 |
||
801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
|
830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
||
990 | _cLIVROS |