000 | 01229nam a2200205 4500 | ||
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001 | 1167 | ||
010 | _a9789896261146 | ||
090 | _a1167 | ||
100 | _a20091106d2008 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aJá não se escrevem cartas de amor _eum irrequieto enamorado na Lisboa dos anos 50 _fMário Zambujal |
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205 | _a3ª ed. | ||
210 | 9 |
_aLisboa _cA Esfera dos Livros _d2008 |
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215 | _a183, [1] p. | ||
330 | _aDuarte é um bom vivant, que, entre as noites glamorosas passadas no Grande Casino Internacional do Estoril, as tardes de café no Chave D’Ouro, no Palladium ou no Martinho do Rossio e a vida boémia nas boîtes da capital, vê seu coração ser arrebatado por uma jovem alta, esguia, loura e de sorriso luminoso, de nome Erika. Mário Zambujal transporta-nos, nesta novela de prosa clara e original, pautada de humor, imaginação e sensibilidade, numa viagem de imagens e memórias, à Lisboa dos anos 50. Uma época de apetites e excessos. De paixões e desventuras. Era um tempo em que havia tempo. Até se escreviam cartas de amor | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_aZambujal _bMário _9943 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |