000 | 01581nam a2200205 4500 | ||
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001 | 1180 | ||
010 | _a9789896881542 | ||
090 | _a1180 | ||
100 | _a20221025d u||y0frey50 ba | ||
200 |
_aMaçã. E o pendor sagrado _fPaulo Roque |
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210 |
_a[S.l.] _cTemas Originais _d2014 |
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215 | _a183, [2] p. | ||
330 | _aTomás larga a gestão de um poderoso grupo económico para decifrar a intrigante mensagem que recebe do seu pai, psiquiatra com Alzheimer: “Da janela vejo em baixo uma princesa a passar e encalço a Ilha de Vera Cruz. Com o mesmo soslaio mas onde não consigo alcançar, observo o inverso. Por fim o pendor sagrado por ordem do Juiz foi entregue aos seus guardas”. Leo, Tito, Tadeu e Toni, também largam as suas bem-sucedidas profissões, para ajudarem o amigo de sempre pois “há quem diga que o dinheiro move o mundo, mas entre nós a amizade move o nosso mundo”. Por indicação do pendor sagrado quando os portugueses assinaram o Tratado de Tordesilhas já conheciam e usufruíam das riquezas do Brasil há um século mais 34 anos… O pendor sagrado que está guardado no mais discreto dos cofres numa aldeia portuguesa desde o ano de 1333 passados 20 períodos de 34 anos irá voltar com a autorização da Serpente e do Boieiro. Leo e Maçã, vivem uma paixão comum a outras desmedidas paixões, mas algo inexplicável acontece | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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606 |
_9432 _aAutor local |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_9953 _aRoque _bPaulo |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |