000 | 01108nam a2200205 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 124 | ||
010 | _a9789720043849 | ||
090 | _a124 | ||
100 | _a20220427 frey50 | ||
200 |
_aO caderno de Maya _fIsabel Allende _gtrad. Alcinda Marinho |
||
210 |
_aPorto _cPorto Editora _d2011 |
||
215 | _a357 p. | ||
330 | _a"Sou Maya Vidal, dezanove anos, sexo feminino, solteira, sem namorado por falta de oportunidade e não por esquisitice, nascida em Berkeley, Califórnia, com passaporte americano, temporariamente refugiada numa ilha no sul do mundo. Chamaram-me Maya porque a minha Nini adora a Índia e não ocorreu outro nome aos meus pais, embora tenham tido nove meses para pensar no assunto. Em hindi, Maya significa feitiço, ilusão, sonho, o que não tem nada a ver com o meu carácter. Átila teria sido mais apropriado, pois onde ponho o pé a erva não volta a crescer." | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
||
675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
||
700 |
_9117 _aAllende _bIsabel |
||
702 |
_9140 _aMarinho _bAlcinda |
||
801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
||
830 |
_cRui Albano _d16/12/2011 |
||
990 | _cLIVROS |