000 | 01770nam a2200205 4500 | ||
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001 | 1327 | ||
010 | _a9789722033770 | ||
090 | _a1327 | ||
100 | _a20101027d2009 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aAs mulheres do meu pai _eromance _fJosé Eduardo Agualusa |
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205 | _a8ª ed. | ||
210 | 9 |
_aAlfragide _cPublicações Dom Quixote _d2009 |
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215 | _a382 p. | ||
330 | _aFaustino Manso, famoso compósito angolano, deixou ao morrer sete viúvas e dezoito filhos. A filha mais nova, Laurentina, realizadora de cinema tenta reconstruir a atribulada vida do falecido músico. Em As Mulheres do Meu Pai, realidade e ficção correm lado a lado, a primeira alimentando a segunda. Nos territórios que José Eduardo Agualusa atravessa, porém, a ficção participa da realidade. As quatro personagens do romance que o autor escreve, enquanto viaja, vão com ele de Luanda, capital de Angola, até Benguela e Namibe. Cruzam as areias da Namíbia e as suas povoações-fantasma, alcançando finalmente Cape Town, na África do Sul. Continuam depois, rumo a Maputo, e de Maputo a Quelimane, junto ao rio dos Bons Sinais, e dali até à ilha de Moçambique. Percorrem, nesta deriva, paisagens que fazem fronteira com o sonho, e das quais emergem, aqui e ali, as mais estranhas personagens. As Mulheres do Meu Pai é um romance sobre mulheres, música e magia. Nestas páginas anuncia-se o renascimento de África, continente afectado por problemas terríveis, mas abençoado pelo talento da música, o sempre renovado vigor das mulheres e o secreto poder de deuses muito antigos | ||
606 |
_911 _aLiteratura de Expressão Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_aAgualusa _bJosé Eduardo _9935 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |