000 01365nam a2200205 4500
001 1341
010 _a9722116096
090 _a1341
100 _a20050419d2004 em y0pory5003 ba
200 1 _aO mar na Lajinha
_eromance
_fGermano Almeida
210 9 _aLisboa
_cEditorial Caminho
_d2004
215 _a275 p.
225 2 _aOutras margens
_v24
330 _aO tempo corre manso na tranquila praia da Lajinha. Todas as manhãs, cumprindo um ritual que se perde nos anos, um grupo de banhistas aí se encontra para uma (nem sempre) amena cavaqueira, em que todas as grandes e as pequenas novidades são trocadas com minúcia de pormenores e fantasiosos exageros, e para um revigorante banho de mar. O grupo é heterogéneo quanto a sexos, idades, profissões, formas de pensar a vida. Nas águas quase sempre calmas e apetecíveis se fazem confidências, se repetem brincadeiras, se embalam sonhos, se desfazem lágrimas. E é ao compasso do bater das ondas que se vão desenrolando as vidas dos componentes do grupo, num pulsar vagaroso e forte, ao ritmo quente, dolente e irresistível das estórias de cada um, ao ritmo de uma cidade, Mindelo, num arquipélago, Cabo Verde
606 _911
_aLiteratura de Expressão Portuguesa
675 _a821.134.3
_vPT
_zpor
700 _aAlmeida
_bGermano
_91101
801 _aPT
_bBMVN
_gRPC
830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS