000 | 01791nam a2200217 4500 | ||
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001 | 139 | ||
010 | _a9722007297 | ||
090 | _a139 | ||
100 | _a20220429 frey50 | ||
200 |
_aRuínas _fBrian Aldiss _gtrad. J. Teixeira de Aguilar |
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210 |
_aLisboa _cPublicações Dom Quixote _d1989 |
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215 |
_a108 p. _cil. |
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225 | _aFábula | ||
330 | _aHá já alguns anos que Hugh Billing tem andado à deriva. Depois de ter feito fortuna na indústria musical, ensaiou uma série de projectos ociosos e sem objectivo preciso, que o conduziram por caminhos férteis em acontecimentos mas emocionalmente vazios através dos Estados Unidos da América. A morte da sua mãe trouxe-o de novo a Londres, a uma multidão de recordações e à evidência de nunca ter feito grande coisa na vida. Uma mulher de idade, Gladys Lee, em cuja casa se reúnem os acompanhantes do funeral, torna-se essencial à sua auto-análise. Da sua força, Billing extrai esperança e coragem suficientes para iniciar uma outra viagem, entre os fragmentos das suas próprias ruínas. Um sonho que se repete torna-se uma obcessões, quando finalmente a história desse sonho é contada até ao fim, a transformação de Billing inicia-se... Ruínas é um dos exemplos máximos da arte narrativa de Brian Aldiss. Afastando-se do domínio da ficção científica, de que principalmente proveio a sua reputação, o presente volume é a história de um homem triste e ensimesmado, igual a tantos outros, que recupera o gosto pela vida após uma deslocação catártica por dentro do vazio | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
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700 |
_9152 _aAldiss _bBrian |
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702 |
_9141 _aAguilar _bJ. Teixeira de |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cRui Albano _d25/05/1996 |
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990 | _cLIVROS |