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200 _aTodos vulneráveis
_fLuísa Beltrão
210 _aLisboa
_cEditorial Presença
_d1999
215 _a293 p.
225 _aGrandes narrativas
_v95
330 _aUma professora universitária de sólida formação positivista, que até então vivera na cidade de Berkley, sofre uma súbita reviravolta na sua vida. A morte do pai, o fim do casamento trazem-na até Portugal onde uma paixão tardia a prende irresistivelmente. Matilde assume a dircção do clube de bridge de Filipe, e recupera-o da sua latina decadência. Mas aquele é outro mundo onde os seus conhecimentos são duramente postos à prova. Alguém diabolicamente inteligente, começa a enviar cartas anónimas, cartas de denúncia, fazendo dela, perversamente, a sua aliada. Matilde sente-se pela primeira vez... vulnerável. Apesar disso aceita o desafio, sentindo que está a ser jogada «numa espécie de jogo detectivesco». A mesa do bridge é como uma metáfora das relações, onde cada sujeito encena um drama, mas Matilde perde a distância em relação ao seu objecto de estudo, as suas certezas esfumam-se. E sempre as mesmas perguntas a persegui-la: Porque foste escolhida? Que prazer tiras tu desse jogo preverso? A sua própria personalidade desestrutura-se, sofre inesperadas mutações. e o círculo vai-se fechando em torno de um número de pessoas cada vez menor, os amigos mais chegados... Cada personagem irá pouco a pouco revelar-se sem a máscara. Por entre os sorrisos de cortesia, emergem faces sombrias
606 _915
_aLiteratura Portuguesa
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_aBeltrão
_bLuísa
801 _aPT
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830 _cTânia Croca
_d25/05/2001
990 _cLIVROS