000 | 00998nam a2200157 4500 | ||
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001 | 143 | ||
021 | _b19567/88 | ||
090 | _a143 | ||
100 | _a20220429 frey50 | ||
200 |
_aA corregedora _fLeopoldo Alas _gtrad. Joana Morais Varela |
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210 |
_aLisboa _cContexto _d1988 |
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215 | _a680 p. | ||
225 |
_aContexto _h2 |
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330 | _aTrata-se, como em O Primo Basílio, do estudo da tentação no seio da alma feminina virtuosa. É certo que visão é projectada pelo olhar de um homem: mas em Alas a visão em causa é uma visão carregada de seriedade e compreensão, um pouco estupefacta, talvez, mas sempre consciente de que o que se espera não é que se arvore em juiz. E, portanto, é sob o pano de fundo da mediocridade da cidade de Vetusta que se degladiam aspirações e inclinações no interior de almas nobres. Na frase com que o romance se inicia, «A heróica cidade dormia a sesta.» apresenta-nos de uma forma irónica a mediocridade de Vetusta | ||
801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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990 | _cLIVROS |