000 01280nam a2200217 4500
001 144
010 _a9789722105767
090 _a144
100 _a20220429d u||y0frey50 ba
200 _aNocturno em Macau
_fMaria Ondina Braga
205 _a2ª ed
210 _aLisboa
_cEditorial Caminho
_d1991
215 _a216 p.
225 _aO campo da palavra
330 _aPorque construída sobre um poço de águas ácidas, a casa-das-professoras de Santa Fé, os gatos a rondarem-na nas noites de cio. As mesmas noites em que Ester, a única ali não chinesa, encontra o seu conforto na contemplação da carta de Lu Si-Yuan, carta que aliás nunca chegará a ler: «[...] ia desenrolando a folha de papel-de-arroz, ia-a estendendo na mesa dos livros, aspirava-lhe o perfume. A ressaltar do fundo branco, os ideogramas a tinta-nanquim como um baixo-relevo - linhas regulares, a prumo, linhas deitadas e paralelas em pauta de música, e arcos, e ângulos, e asas. Uma arquitectura. Um templo de nova pisos e nove vezes nove empenas a perscrutar os ares. Um bosque de bambus depois das chuvas»
606 _915
_aLiteratura Portuguesa
675 _a821.134.3
_vPT
_zpor
700 _9153
_aBraga
_bMaria Ondina
801 _aPT
_bBMVN
_gRPC
830 _cTânia Croca
_d24/05/1996
990 _cARTIGOS