000 | 01326cam a2200205 04500 | ||
---|---|---|---|
001 | 1689 | ||
010 | _a9724110826 | ||
090 | _a1689 | ||
100 | _a20010409d1992 em y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aO signo do fogo _fBoaventura Cardoso |
|
210 |
_aPorto _cEdições Asa _d1992 |
||
215 | _a351, [1] p. | ||
225 |
_aFinisterra _eAutores contemporâneos de língua portuguesa |
||
330 | _aLuanda, anos 60-70. Os anos do fogo. Fogo subterrâneo, clandestino, propiciador de amores e lutas, ígneo molde de carácteres e feitos. Com o tempo em seu espaço de musseques, o invisível ferreiro da História vai malhando, moldando o que ninguém sabe como vai ser, mas que há-de ser. Numa prosa ondeante de súbitos brilhos e contornos de fumo, Boaventura Cardoso tece-nos o crescer da flamívora revolta de seus personagens – simultaneamente ferreiros, ferro e fogo de seus destinos. Livro forte, de encantatória escrita, por ele perpassa um sopro de cedos, um som recuperado de velhos contadores de histórias, e aí se tece uma linguagem sem alardes nem exotismos, genuinamente incorporadora da fala dos musseques luandenses | ||
606 |
_911 _aLiteratura de Expressão Portuguesa |
||
675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
||
700 |
_aCardoso _bBoaventura _91457 |
||
801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
|
830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
||
990 | _cLIVROS |