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200 _aManual do treinador do desporto profissional
_fJorge Araújo
210 _aPorto
_cCampo das Letras 
_d1995
215 _a130 p.
225 _aCampo do desporto
_v3
330 _aO treinador do desporto profissional, ao contrário da imagem que alguns procuram defender, não é um “super-homem”. Tem dúvidas, medos, hesitações, era como qualquer ser humano. Mas, ao mesmo tempo, o acto de ser treinador não pode ser avaliado tendo por base uma concepção redutora que tende a desqualificá-lo tem na sua origem duas raões fundamentais: Uma de ordem sócio-cultural, baseada num conceito dualista de sobrevalorização das coisas do espírito relativamente às do corpo, que “esquece” que os treinadores utilizam o movimento como meio pedagógico fundamental, que a formação e o desenvolvimento da personalidade dos jovens se enriquece com a melhoria do equilíbrio e segurança gestual proporcionadas pela prática desportiva, que corpo e espírito, matéria e ideia, fazem parte de um mesmo ser social e é através do movimento corporal que se processa a integração social de qualquer cidadão. Outra de ordem associativa, já que perante as dificuldades com que deparam comportamentos marcadamente individualistas, num somatório de atitudes baseadas nos perigosos conceitos de “salve-se quem puder” e “quem tem unhas é que toca guitarra” matreiramente inoculados por quem sabe que tem de dividir para reinar. Além da matéria específica à acção do treinador, o leitor encontrará neste Manual, e de forma particularmente incisiva, a tentativa de defesa de uma tese abrangente para o que se considera dever ser a intervenção do treinador do desporto profissional na sociedade portuguesa.
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_aDesporto
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_d31/12/2021
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