000 | 02091nam 22002053 4500 | ||
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001 | 1693 | ||
010 | _a9728146434 | ||
090 | _a1693 | ||
100 | _a20221121d u||y0pory50 ba | ||
200 |
_aManual do treinador do desporto profissional _fJorge Araújo |
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210 |
_aPorto _cCampo das Letras _d1995 |
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215 | _a130 p. | ||
225 |
_aCampo do desporto _v3 |
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330 | _aO treinador do desporto profissional, ao contrário da imagem que alguns procuram defender, não é um “super-homem”. Tem dúvidas, medos, hesitações, era como qualquer ser humano. Mas, ao mesmo tempo, o acto de ser treinador não pode ser avaliado tendo por base uma concepção redutora que tende a desqualificá-lo tem na sua origem duas raões fundamentais: Uma de ordem sócio-cultural, baseada num conceito dualista de sobrevalorização das coisas do espírito relativamente às do corpo, que “esquece” que os treinadores utilizam o movimento como meio pedagógico fundamental, que a formação e o desenvolvimento da personalidade dos jovens se enriquece com a melhoria do equilíbrio e segurança gestual proporcionadas pela prática desportiva, que corpo e espírito, matéria e ideia, fazem parte de um mesmo ser social e é através do movimento corporal que se processa a integração social de qualquer cidadão. Outra de ordem associativa, já que perante as dificuldades com que deparam comportamentos marcadamente individualistas, num somatório de atitudes baseadas nos perigosos conceitos de “salve-se quem puder” e “quem tem unhas é que toca guitarra” matreiramente inoculados por quem sabe que tem de dividir para reinar. Além da matéria específica à acção do treinador, o leitor encontrará neste Manual, e de forma particularmente incisiva, a tentativa de defesa de uma tese abrangente para o que se considera dever ser a intervenção do treinador do desporto profissional na sociedade portuguesa. | ||
606 |
_91427 _aDesporto |
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675 |
_a796/799 _vPT _zpor |
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700 |
_91468 _aAraújo _bJorge |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |