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090 _a1721
100 _a19990812d1998 m y0pory5003 ba
200 1 _aContos do nascer da terra
_fMia Couto
205 _a2ª ed.
210 9 _aLisboa
_cEditorial Caminho
_d1998
215 _a245, [10] p.
225 2 _aUma terra sem amos
_v86
330 _aUm pequeno flash deste novo livro de Mia Couto para deliciar os leitores: «Era uma vez uma menina que pediu ao pai que fosse apanhar a lua para ela. O pai meteu-se num barco e remou para longe. Quando chegou à dobra do horizonte pôs-se em bicos de sonhos para alcançar as alturas. Segurou o astro com as duas mãos, com mil cuidados. O planeta era leve como uma baloa. «Quando ele puxou para arrancar aquele fruto do céu se escutou um rebentamundo. A lua se cintilhaçou em mil estrelinhações. O mar se encrispou, o barco se afundou, engolido num abismo. A praia se cobriu de prata, flocos de luar cobriram o areal. A menina se pôs a andar ao contrário em todas as direcções, para lá e para além, recolhendo os pedaços lunares»
606 _911
_aLiteratura de Expressão Portuguesa
675 _a821.134.3
_vPT
_zpor
700 _aCouto
_bMia
_9782
801 _aPT
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830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS