000 | 01328cam a2200205 4500 | ||
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001 | 1731 | ||
010 | _a9726103061 | ||
090 | _a1731 | ||
100 | _a20020903d2001 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aA confraria dos espadas _fRubem Fonseca |
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210 | 9 |
_aPorto _cCampo das Letras _d2001 |
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215 | _a129, [4] p. | ||
225 | 2 |
_aCampo da literatura _v52 |
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330 | _aDe um dos maiores escritores brasileiros contemporâneos, Rubem Fonseca (n. 1925, Minas Gerais), chega-nos o volume "A Confraria dos Espadas", sete contos e uma espécie de peça de teatro, intitulada "À espera de Godard". A maioria destes contos aborda o tema da morte, quer como uma decisão que pode ser nossa (na história de abertura um homem ajuda mulheres a morrer, com o conhecimento pleno e conscientes do que estão a fazer) ou como coisa imprevista (no conto "A festa" há um convidado que morrer e a senhora da casa decide continuar a festa que tanto trabalho lhe tinha dado a preparar). No conto que dá o título ao livro, "A confraria dos espadas", um grupo de homens procura o controlo do corpo. Uma linguagem afiada, um humor cáustico, agri-doce e certeiro | ||
606 |
_911 _aLiteratura de Expressão Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_aFonseca _bRubem _91140 |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |