000 | 01825nam a2200253 4500 | ||
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001 | 1733 | ||
021 | _b39866/90 | ||
090 | _a1733 | ||
100 | _a20221122 pory50 | ||
200 |
_aAs aves _fAristófanes _gtrad. A. Lobo Vilela |
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205 | _a3ª ed. | ||
210 |
_aLisboa _cInquérito _d[1990] |
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215 | _a114 p. | ||
225 |
_aClássicos Inquérito _h10 |
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330 | _aA peça As Aves, plena de graça poética e de uma fantasia alucinante, ocupa um lugar à parte no teatro cómico da antiguidade clássica. Pistetero e Evélpides, dois cidadãos que não conseguem suportar por mais tempo o ambiente reinante em Atenas, procuram uma cidade sossegada onde possam gozar as delícias do repouso. Decidem abandonar os outros homens para irem viver no meio das aves, às quais propõem a edificação de uma cidade nova, diferente, que terá um nome pomposo: Nefelococígia, ou seja, cidade das nuvens e dos cucos. Aristófanes mobiliza todo o seu génio de comediógrafo para descrever a existência nesta cidade utópica, dotada de novas leis e de novos deuses, e as reacções que a notícia da sua fundação desperta nos homens e nos próprios deuses tradicionais, que já não vêem chegar ao Olimpo o fumo dos sacrifícios. O autor aproveita todas as oportunidades para satirizar a vida ateniense do seu tempo, pondo-a em confronto com a moral da cidade das aves e denunciando o charlatanismo e a avidez dos adivinhos e sacrificadores, a cupidez dos magistrados e as torpezas dos sicofantas, que campeiam em Atenas. | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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606 |
_91381 _aLiteratura Grega (helénica) |
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675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
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675 |
_a821.14 _vPT _zpor |
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700 |
_91276 _aAristófanes |
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702 |
_91383 _aVilela _bA. Lobo |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cRui Albano _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |