000 | 01413nam a2200229 4500 | ||
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001 | 1770 | ||
010 | _a8496180417 | ||
021 | _bB.47670-2003 | ||
090 | _a1770 | ||
100 | _a20221124 pory50 | ||
200 |
_aO senhor presidente _fMiguel Ángel Asturias _gtrad. Lopes d' Azevedo |
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210 |
_a[Barcelona] _cBibliotex _d2003 |
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215 | _a320 p. | ||
225 |
_aPrémio Nobel _h1967 |
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330 | _aSeria apenas uma história de amor, com elementos típicos como paixão à primeira vista, inocência e inevitabilidade, redenção pelo amor, obstáculos no caminho. Contudo, nem o mais íntimo dos sentimentos escapa ao poder onipresente e desmedido do Presidente. Seria uma narrativa tradicional, não fossem a polifonia e as personagens inusitadas, a violência e a beleza grotesca das imagens, o ritmo frenético, a técnica literária de vanguarda associada à temática política. O Senhor Presidente é o desnudamento de um autoritarismo cruel que perpassa níveis e hábitos sociais, e que assumiu diversas faces na América Latina em diferentes momentos. Pelo que nos diz do passado e do presente, e pelas muitas reflexões que convida o leitor a fazer, uma obra magistral | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
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700 |
_91571 _aÁngel Asturias _bMiguel |
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702 |
_91572 _aAzevedo _bLopes de |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cRui Albano _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |