000 | 01838nam 22001933 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 19 | ||
090 | _a19 | ||
100 | _a20220413d u||y0frey50 ba | ||
200 |
_aO priorado do cifrão _fJoão Aguiar |
||
205 | _a2ª ed | ||
210 |
_aPorto _cPorto Editora _d2008 |
||
215 | _a384 p. | ||
330 | _aEm Londres, na sala do Museu Britânico onde está exposto o Estandarte de Ur, foi encontrado morto Sir Alastair Hopkins-Smith, um conhecido académico inglês. O corpo estava numa estranha posição, com o polegar da mão direita metido na boca, como se estivesse a chuchar no dedo. Paralelamente, há outras ocorrências: o desaparecimento misterioso, na Áustria, de outro académico, o Prof. Heinrich Loewe; e a morte, num acidente de viação suspeito, de um escritor português, Alfredo Estria, um velhote excêntrico que escreve e publica obras de cunho esotérico. Há algo de comum nos três homens: todos eles se preparavam para atacar violentamente um livro que acaba de ser lançado nos Estados Unidos e promete ser um êxito mundial, o romance The Caravaggio Papers, de Ben Browning, que, através de um suspense bem urdido, passa a mensagem de que, na sua origem, a doutrina cristã era de tipo orgiástico… The Caravaggio Papers foi publicado por um grande grupo editorial de origem americana, a Thoth International, que detém uma editora portuguesa, a Codex 3, onde trabalha Miguel, o jovem protagonista deste romance. E mais não se pode dizer… Quem leu estas linhas já certamente percebeu que O Priorado do Cifrão é uma (excelente) charge a realidades que todos nós conhecemos e que têm hoje em Portugal uma inesperada actualidade | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
||
675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
||
700 |
_aAguiar _bJoão _938 |
||
801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
||
830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
||
990 | _cLIVROS |