000 01989cam a2200217 4500
001 1962
021 _b19274/87
090 _a1962
100 _a19880606d1988 k a0pory5003 ba
200 1 _aAs mulheres no Parlamento
_fAristófanes
_gintrod., versão do grego e notas de Maria de Fátima Sousa e Silva
210 9 _aCoimbra
_cInstituto Nacional de Investigação Cientifica
_d1988
215 _a155, [3] p.
225 2 _aTextos clássicos
_v28
330 _aA obra gira em torno de um grupo de mulheres, cuja líder é Praxagora. Ela decidiu que as mulheres deveriam convencer os homens a lhes dar o controle de Atenas, pois elas poderiam governar melhor do que os homens vinham governando. As mulheres, disfarçadas como homens, esgueiram-se pela assembleia e votam a medida, convencendo alguns homens a também votarem, pois é a única coisa que eles nunca tentaram. As mulheres, então, instituem um governo no qual o estado alimenta, provê moradia e toma conta de cada ateniense. Elas reforçam a ideia de equidade permitindo que cada homem se deite com qualquer mulher, desde que ele se deite primeiro com toda mulher em Atenas que seja mais feia do que a escolhida. A propriedade privada é abolida e todo dinheiro e propriedade vão para um fundo comum. Todos os gastos e compras de cada indivíduo são pagas com o dinheiro do fundo comum. Qualquer indivíduo que possua propriedades é considerado ladrão da comunidade. Essas questões que aparecem na peça constituem parte de uma discussão maior, sobre o comunismo na Grécia Antiga, refletindo também no debate contemporâneo sobre a crítica à propriedade em Platão, pois Praxagora e o Sócrates da República propõem algumas ideias similares, a ponto de ser impossível não reconhecer um paralelo
675 _a821.1/.8
_vPT
_zpor
675 _a821.14
_vPT
_zpor
700 _aAristófanes
_91276
702 _aSilva
_bMaria de Fátima de Sousa e
_91279
801 0 _aPT
_bBN
_gRPC
830 _cRui Albano
_d31/12/2021
990 _cLIVROS