000 | 01762nam a2200193 4500 | ||
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001 | 1968 | ||
010 | _a9789722539302 | ||
090 | _a1968 | ||
100 | _a20220228d2021 m y0pory50030103ba | ||
200 | 1 |
_aO primeiro amor de Dom Carlos _fMaria João Fialho Gouveia |
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210 | 9 |
_aLisboa _cBertrand _d2021 |
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215 | _a414, [2] p. | ||
330 | _aCarlos e Amapola conhecem-se em Cascais, durante o verão de 1879. Ela tem uma casa de férias no Monte Estoril, ele instala-se, como habitualmente, na Cidadela daquela vila. Amapola de la Gran Torre Caminha de Castro é uma fidalga luso-galega, de apregoadas grandes origens, mas estatuto mediano. Dom Carlos é o primogénito de Dom Luís I e de Dona Maria Pia e, como tal, o herdeiro do trono, futuro rei de Portugal. É esta a distância que os separa. Une-os, porém, o mesmo apego à arte e à cultura, nomeadamente à pintura, a que ambos gostam de entregar-se. E, sobretudo, enlaça-os uma paixão avassaladora, que os obriga a fugir juntos e a enfrentar as amargas consequências do seu desvaire. Uma azeda discussão vem interromper o seu idílio - a distância, afinal, não é apenas de estatuto, mas também de valores -, a que logo se junta o inesperado noivado de Dom Carlos com uma princesa estrangeira. Apesar de desolada e de coração partido, Amapola é levada a desposar um antigo pretendente, e a vida do príncipe real e da fidalga luso-galega segue, aparentemente, em paralelo, sem pontos de contacto. Mas estará o seu grande amor esquecido? Conseguirão eles resistir à atração que os ata um ao outro? | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_aGouveia _bMaria João Fialho _91795 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d09/12/2022 |
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990 | _cLIVROS |