000 | 01995nam a2200229 4500 | ||
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001 | 1970 | ||
010 | _a9789892324432 | ||
090 | _a1970 | ||
100 | _a20140102d2013 m y0pory50030103ba | ||
200 | 1 |
_aO tango da velha guarda _fArturo Pérez-Reverte _gtrad. Cristina Rodriguez, Artur Guerra |
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210 | 9 |
_aAlfragide _cAsa II _d2013 |
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215 | _a461, [1] p. | ||
304 | _aTít.. orig.: El tango de la guardia vieja | ||
330 | _a1928. No salão deserto e silencioso de um transatlântico que navega pela noite dentro, um casal dança um tango ainda por escrever… Ela é Mecha Inzunza, uma mulher enigmática e melancólica. Ele é Max Costa, um elegante fura-vidas. Rumam a Buenos Aires, onde Armando de Troeye, marido de Mecha e músico afamado, enfrenta um extravagante desafio. Ao abrigo das ruelas lúgubres e ilícitas da cidade, nasce entre Mecha e Max uma história de amor arrebatadora que será precocemente interrompida. Voltarão a encontrar-se apenas duas vezes ao longo das suas vidas. Em 1937, numa intriga de espionagem na Riviera Francesa, um dos destinos preferidos da alta sociedade europeia. E em Sorrento, 1966, durante uma inquietante partida de xadrez. Aqui, o tempo é já de nostalgia. O jogo dos amantes está perto do fim. A sua paixão acompanhou o esplendor e a decadência da Europa do século XX e transcendeu o tempo e a distância. Sempre presente e sempre impossível. Dois amantes dotados de um carisma apenas possível aos grandes personagens de ficção. O século XX como cenário teatral onde decorrem paixões, intrigas, aventuras e reencontros. Esperança e nostalgia. Luz e sombra. Arturo Pérez Reverte escreveu um romance trepidante e criou Mecha Inzunza uma heroína épica e definitiva | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
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700 |
_aPérez-Reverte _bArturo _91799 |
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702 |
_aRodriguez _bCristina _91164 |
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702 |
_aGuerra _bArtur _91165 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d09/12/2022 |
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990 | _cLIVROS |