000 | 01242nam a2200205 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 232 | ||
010 | _a9724307441 | ||
090 | _a232 | ||
100 | _a20220507d u||y0frey50 ba | ||
200 |
_aA sopa _fFilomena Marona Beja |
||
210 |
_aPorto _cAmbar _d2004 |
||
215 | _a196 p. | ||
225 |
_aCântico final _h23 |
||
330 | _a«Parou na escada. Em baixo tinham-se aberto as portas, entra a primeira leva de externos. O vapor das roupas misturava-se com o da cozinha. Compunham-se cheiros. Não adiantava sacudir o ar, renová-lo, enquanto eles ali permanecessem. Enquanto a loiça não fosse lavada. Um dos internos vinha atrasado, pelo cambaleio reconhecia-se o Victor. Reclamou logo prioridade e, por instantes, acotovelou toda a gente. Os que estavam à frente deixaram-no passar.» A Sopa é o terceiro romance de Filomena Marona Beja. Uma história de vidas fracturadas, numa cidade nossa mas escondida do nosso olhar, servida por uma narração de força ímpar. A confirmação de uma das mais originais vozes da escrita portuguesa contemporânea. | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
||
675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
||
700 |
_9238 _aBeja _bFilomena Marona |
||
801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
||
830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
||
990 | _cLIVROS |