000 | 01483nam 22002173 4500 | ||
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001 | 25 | ||
010 | _a9724110729 | ||
090 | _a25 | ||
100 | _a20220413d u||y0frey50 ba | ||
200 |
_aA voz dos Deuses _fJoão Aguiar |
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205 | _a13ª ed | ||
210 |
_aPorto _cEdições Asa _d1992 |
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215 | _a366 p. | ||
225 | _aFinisterra | ||
330 | _aEm 147 a.C., alguns milhares de guerrilheiros lusitanos encontram-se cercados pelas tropas do pretor Caio Vetílio. Em princípio, trata-se apenas de mais um episódio da guerra que a República Romana trava há longos anos para se apoderar da Península Ibérica. Mas os Lusitanos, acossados pelo inimigo, elegem um dos seus e entregam-lhe o comando supremo. Esse homem, que durante sete anos vai ser o pesadelo de Roma, chama-se Viriato. Entre 147 e 139, ano em que foi assassinado, Viriato derrotou sucessivos exércitos romanos, levou à revolta grande parte dos povos ibéricos e foi o responsável pelo início da célebre Guerra de Numância. Viriato foi um verdadeiro génio militar, político e diplomático. Mas, sobretudo, Viriato foi o defensor de um mundo que morria asfixiado pelo poderio romano: o mundo em que mergulham as raízes mais profundas de Portugal e de Espanha. É esse mundo, já então em declínio, que este livro tenta evocar | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_aAguiar _bJoão _938 |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d26/05/1996 |
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990 | _cLIVROS |