000 01339cam a2200277 4500
001 2516
010 _a9722112538
021 _b134325/99
090 _a2516
100 _a19991209d1999 de y0pory5003 ba
200 1 _aO saco de mentiras
_fVergílio Alberto Vieira
_gil. Cristina Robalo
210 9 _aLisboa
_cEditorial Caminho
_d1999
215 _a87 p.
_cil.
225 2 _aLivros do dia e da noite
330 _aNuma tarde de Outono, a velha carripana entrou, aos soluços, no Largo da vila com uma catrefa de garotos a pular à sua volta. Eu pensei: «Querem lá ver que estes pobres diabos são a famosa Companhia de robertos de que nos fala a avó!» Sem tirar nem pôr! A partir desse dia, ao adormecer, todas as sombras passaram a ser gente no teatrinho de fantoches dos meus sonhos, e a voz que, às escondidas, aqui e ali, se levantava, a ser a daquele Capitão-de-olho-de-vidro que fizera dos piratas valentes marinheiros. De mentiras se faz, às vezes, a mais pura verdade
606 _941
_aLiteratura Juvenil
606 _915
_aLiteratura Portuguesa
606 _9281
_aTeatro
675 _a82-93
_vPT
_zpor
675 _a821.134.3
_vPT
_zpor
675 _a792
_vPT
_zpor
700 _aVieira
_bVirgílio Alberto
_92397
702 _aRobalo
_bCristina
_92398
801 _aPT
_bBMVN
_gRPC
830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS