000 01511nam a2200241 4500
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100 _a20230126 pory50
200 _aCrash
_fJ. G. Ballard
_gtrad. Paulo Faria
_gpref. José A. Bragança de Miranda
210 _aLisboa
_cRelógio D'Água
_d1996
215 _a255 p.
225 _aImaginários
330 _aAo destruir o seu carro num acidente, assistindo à morte do condutor do outro veículo diante dos seus olhos, James Ballard, o narrador deste livro, descobre o fascínio pela confusão e caos do metal e de superfícies amolgadas, resultantes do impacto entre carros. É a visão do seu amigo e visionário Robert Vaughan, homem que conduz uma espécie de irmandade de adoradores obcecados com as possibilidades eróticas dos desastres de viação, que Ballard partilha connosco: o derradeiro acidente, uma colisão frontal, um vórtice de sangue, sémen e líquido refrigerante — retrato singular da dependência crescente da tecnologia como intermediária das relações humanas, em que o erótico, o mecânico e o macabro se confundem. Publicado originalmente em 1973, Crash continua a ser um dos romances mais chocantes do século XX
606 _913
_aLiteratura Estrangeira
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_vPT
_zpor
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_aBallard
_bJ. G.
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830 _cRui Albano
_d31/12/2021
990 _cLIVROS