000 | 01609nam a2200217 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 2621 | ||
021 | _b21200/88 | ||
090 | _a2621 | ||
100 | _a20230126 pory50 | ||
200 |
_aTrinta anos _fIngeborg Bachmann _gtrad. Leonor Sá |
||
210 |
_aLisboa _cRelógio D'Água _d1988 |
||
215 | _a199 p. | ||
225 | _aFicções | ||
330 | _aSe na definição de Prazer de Ler couberem as obras que lhe dão corpo, então, Trinta Anos, da austríaca Ingeborg Bachmann, tem presença garantida. Não conhecia a autora, quando aproveitei a troca de livros da Biblioteca de São Domingos de Rana e, no canto onde deixamos um livro e trazemos para casa a esperança de uma leitura agradável. Tenho na Europa Central (tal como na América do Sul, por razões opostas) a melhor geografia literária. Stefan Zweig, Hermann Hesse ou Thomas Bernhard marcam presença no panteão dos herdeiros de séculos sombrios. A escrita de Bachmann, com o pessimismo, as dúvidas angustiantes capazes de esticar a vida até ao limite e uma lucidez e clareza que me apaixonaram, forma mais um exemplo desta corrente. Nascida em 1926, Bachmann entrou na Literatura pela poesia no pós-guerra, no Grupo 47. Conseguiu congregar algo nem sempre comum nas artes: a popularidade com a qualidade marcada pela vertente autoral. Trinta Anos reúne sete contos. Qual deles o melhor? Retirado de www.reportersombra.com | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
||
675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
||
700 |
_92512 _aBachmann _bIngeborg |
||
702 |
_92513 _aSá _bLeonor |
||
801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
||
830 |
_cRui Albano _d31/12/2021 |
||
990 | _cLIVROS |