000 | 02005nam a2200241 4500 | ||
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001 | 2674 | ||
010 | _a9722000055 | ||
021 | _b138379/99 | ||
090 | _a2674 | ||
100 | _a20230201 pory50 | ||
200 |
_aO sangue dos outros _fSimone de Beauvoir _gMiguel Serras Pereira |
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205 | _a2ª ed. | ||
210 |
_aLisboa _cDom Quixote _d1999 |
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215 | _a243 p. | ||
225 |
_aFicção Universal _h6 |
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330 | _a"Contar as vidas humanas, comparar o peso de uma lágrima com o peso de uma gota de sangue, era uma tarefa impossível, mas ele já não tinha que fazer contas, e toda a moeda era boa, mesmo essa: o sangue dos outros. O preço nunca seria caro de mais." Com a Segunda Guerra Mundial como pano de fundo, O Sangue dos Outros narra-nos a história de amor entre Hélène e Jean. No entanto, a frase de Dostoievski que inaugura o romance, "Todos somos responsáveis por tudo perante todos", já nos anuncia aquele que será o eixo temático da narração: a responsabilidade do indivíduo na sociedade em que vive, as implicações do compromisso ideológico, o preço a pagar pela liberdade, o papel dos líderes políticos... Todas estas linhas temáticas têm como pano de fundo as questões filosóficas colocadas pelo movimento existencialista, do qual Simone de Beauvoir, com Jean-Paul Sartre e Albert Camus, foi uma das impulsionadoras. Embora este romance, assim como outros da autora, suporte uma carga didáctica e teórica por vezes excessiva, o seu estilo, pouco pretensioso e sem floreados retóricos, outorga-lhe uma grande fluidez e naturalidade. A obra oferece-nos, além disso, um interessante retrato da vida parisiense na época da ocupação hitleriana e dos movimentos de resistência que lutavam na clandestinidade contra as tropas alemãs | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
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700 |
_92597 _aBeauvoir _bSimone de |
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702 |
_92366 _aPereira _bMiguel Serras |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cRui Albano _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |