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090 _a2680
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200 _aMolloy
_fSamuel Beckett
_gtrad. Dóris Graça Dias
210 _aLisboa
_cRelógio D'Água
_d2003
215 _a211 p.
225 _aFicções
330 _aMolloy e Moran, dois personagens, duas histórias distintas em seus respectivos capítulos, personagens aparentemente diferentes mas que se confundem ao ponto de nos interrogarmos se não serão ambas apenas uma única personagem. Molloy acorda no quarto que era da sua mãe, assim começa o primeiro capítulo. Numa sucessão de devaneios mentais e situações pessoais extremamente caricatas, roçando o ridículo e o hilariante, mas perfeitamente consistentes na psicologia conturbada de Molly, este descreve num diário-monólogo uma série de situações devidamente encadeadas que sucedem na sua vida, uma sucessão de acontecimentos inverosímeis, que, por mais que o leitor tente encontrar nesses uma explicação racional, não o consegue, e acaba por se deixar envolver e até partilhar muitos dos pensamentos de Molloy, se bem que as suas acções não tenham, muitas vezes, qualquer sentido, até para ele próprio
606 _913
_aLiteratura Estrangeira
675 _a821.1/.8
_vPT
_zpor
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_d31/12/2021
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