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001 280
090 _a280
100 _a20220513d u||y0frey50 ba
200 _aAgrião!
_fClara Pinto Correia
205 _a4ª ed
210 _aLisboa
_cRelógio d'Água Editores
_d1996
215 _a104 p.
225 _aFicção portuguesa
330 _aContava sempre aos cachopinhos, que sorviam as suas histórias fantásticas como goles de vinho doce aquecido com mel e gema de ovo nas vésperas frias de Natal, o caso daquele filho cruel que esfaqueara a mãe para lhe retirar da camisa magros tostões que ela ganhara com tanto esforço enquanto ele estava na taberna, e depois, enlouquecido, desatara a correr com o coração dela na mão. - Depois tropeçou numa fraga, ficou de borco na terra, e o coração da mãe foi a rebolar por ali fora. Sabeis o que disse então o coração? Cresciam de ansiedade os olhos atentos, redondos dos meninos. - disse assim, muito baixinho, que já não lhe cresciam forças para mais: «Magoaste-te, meu filho?»
606 _915
_aLiteratura Portuguesa
675 _a821.134.3
_vPT
_zpor
700 _9272
_aCorreia
_bClara Pinto
801 _aPT
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_gRPC
830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS