000 | 02085nam a2200241 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 2814 | ||
010 | _a9722511246 | ||
021 | _b145682/99 | ||
090 | _a2814 | ||
100 | _a20230215 pory50 | ||
200 |
_aA estrela azul _fJuliette Benzoni _gtrad. Carlos Correia Monteiro Oliveira |
||
210 |
_aVenda Nova _cBertrand _d1999 |
||
215 | _a308 p. | ||
225 |
_aGrandes Romances _h56 |
||
304 | _a1º vol. da trilogia "O Judeu de Varsóvia" | ||
330 | _aAo regressar do cativeiro, em 1918, no final da Primeira Grande Guerra, Aldo Morosini, um aristocrata da antiga nobreza veneziana descobre que a mãe foi assassinada e que do seu palácio que dá para, o Grande Canal, desapareceu a Estrela Azul, uma jóia histórica que pertencera à sua família materna. Para evitar a profanação que seria para os despojos da sua mãe a realização de uma autopsia, com o inevitável escândalo que não deixaria de ser utilizado pelos jornais, decide não prevenir a polícia e procurar ele próprio o assassino. Quatro anos mais tarde, Aldo Morosini, que se tornou antiquário, é convidado a encontrar-se com uma personagem assaz misteriosa: Simon Aronov, um conhecido comprador das salas de leilões europeias, embora nunca ninguém o tenha visto. É em Varsóvia, depois de um longo périplo pelas caves do gueto, que Arenov, coxo e zarolho, recebe Morozini. Judeu de grande espiritualidade, mostra ao visitante uma estranha peça de museu: O Peitoral do Supremo Sacerdote do templo de Jerusalém, uma placa de ouro onde estavam encastoadas doze pedras preciosas, quatro das quais faltavam, roubadas e dispersas no decorrer dos séculos. Ora segundo a tradição, Israel só reencontrará a Terra Prometida quando o Peitoral reconstituído para aí puder voltar. Uma das quatro pedras que falta lá é a safira roubada em Veneza... | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
||
675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
||
700 |
_92762 _aBenzoni _bJuliette |
||
702 |
_aOliveira _bCarlos Correia Monteiro _ctrad. _92770 |
||
801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
||
830 |
_cRui Albano _d31/12/2021 |
||
990 | _cLIVROS |