000 | 01538nam a2200205 4500 | ||
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001 | 282 | ||
010 | _a849607563X | ||
090 | _a282 | ||
100 | _a20220513d u||y0frey50 ba | ||
200 |
_aOs mensageiros secundários _fClara Pinto Correia |
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210 |
_aPorto _cPúblico _d2003 |
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215 | _a318 p. | ||
225 |
_aMil folhas _i54 |
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330 | _aEm Os Mensageiros Secundários, Clara Pinto Correia mostra o seu interesse pela história das ciências e das ideias. Oferece neste romance a visão do mundo europeu e o sentir popular português na época do terramoto de 1755, e fá-lo utilizando para a narração da história uma série de panfletos anónimos que deixam entrever essa visão do mundo. Fazendo uma comparação com a biologia - onde os mensageiros secundários são moléculas que ligam o interior e o exterior da célula -, os monstros, os anjos e os santos são os mensageiros que foram entendidos no imaginário europeu antigo como portadores de más notícias, e mesmo no século XVIII (século do Iluminismo) predisseram o mal que se ia abater sobre Lisboa…O terramoto obrigou a Europa triunfante da Revolução Cientifica a um exame moral muito complexo, a ponto de haver historiadores que dizem que «o terramoto de Lisboa chocou mais a civilização ocidental do que qualquer outro acontecimento desde a queda do império romano» | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_9272 _aCorreia _bClara Pinto |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |