000 | 01751nam a2200217 4500 | ||
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001 | 2879 | ||
010 | _a9724111946 | ||
021 | _b60625/92 | ||
090 | _a2879 | ||
100 | _a20230218 pory50 | ||
200 |
_aO que a noite conta ao dia _fHector Bianciotti _gtrad. Pedro Tamen |
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210 |
_aPorto _cAsa _d1993 |
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215 | _a299 p. | ||
225 | _aLetras do Mundo | ||
330 | _aPara este livro nascer, foi primeiro necessário que existissem dois continentes e que alguns piemonteses, forçados pela miséria, tivessem emigrado para desbravar uma parte dessa planície ilimitada conhecida pelo nome de pampa, onde o centro do mundo se desloca juntamente com o homem que caminha. E foi também necessário que uma criança desde sempre votada ao trabalho dos campos ingressasse num seminário, contrariando os desígnios paternos, para aproveitar a única oportunidade então oferecida às pessoas da sua condição. Na Europa, a guerra atingia nessa altura o seu auge, enquanto na Argentina a ditadura – que em breve se tornaria a ditadura de Perón e de Eva Duarte – se instalava, num clima particularmente opressivo em que ninguém escapava à vigilância e à delação. Conseguindo abandonar o país, abra-se então para o narrador o tempo do exílio, durante o qual viverá sem dinheiro mas com a certeza de que, no reencontro da liberdade, a sua existência poderá, como todas as outras, adquirir os contornos de um destino. Um notável romance autobiográfico, que revela ao leitor português um escritor internacionalmente consagrado: Hector Bianciotti | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
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700 |
_92856 _aBianciotti _bHector |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cRui Albano _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |