000 | 01416nam a2200229 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 2948 | ||
010 | _a9789897224607 | ||
021 | _b479499/21 | ||
090 | _a2948 | ||
100 | _a20211231d2021 m y0pory50030103ba | ||
200 | 1 |
_aAlmoço de domingo _fJosé Luís Peixoto |
|
210 | 9 |
_aLisboa _cQuetzal Editores _d2021 |
|
215 | _a257, [7] p. | ||
225 | 2 | _aLíngua comum | |
330 | _aLembra-se de mim? O senhor Rui não respondia logo. Mesmo quando se lembrava bem, deixava que as pessoas se apresentassem, deixava que dissessem quem era. Todas as pessoas são alguém. Entre 1931 e 2021, a biografia de um homem marcante é paralela à história de Portugal. No Alentejo da raia, o contrabando é a resistência da pobreza, tal como é a metáfora das múltiplas e imprecisas fronteiras que rodeiam a existência e a literatura. Através dessa entrada, chega-se muito longe, sem nunca esquecer as origens. Num percurso de várias gerações, tocado pela Guerra Civil de Espanha, pelo 25 de Abril, por figuras como Marcello Caetano ou Mário Soares, este é também um romance sobre a idade, sobre a vida contra a morte, sobre o amor profundo e ancestral de uma família reunida no seu almoço de domingo | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
||
606 |
_9445 _aBiografia |
||
675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
||
700 |
_aPeixoto _bJosé Luís _9722 |
||
801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
|
830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
||
990 | _cLIVROS |