000 | 01681nam a2200241 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 2989 | ||
010 | _a8526000039 | ||
090 | _a2989 | ||
100 | _a20230227d u||y0pory50 ba | ||
200 |
_aCapitão Singleton _fDaniel Defoe _gtrad. Vera Mourão |
||
210 |
_aSão Paulo _cGlobal _d1985 |
||
215 | _a196 p. | ||
225 | _aArmazém do tempo | ||
330 | _aNo renascimento, quando ocorreu a descoberta do Brasil, surgiu um novo gênero literário que vinha revelar à curiosidade ocidental a presença de novos mundos e povos e a evidência da diversidade planetária. Durante mais de dois séculos, a Europa consumiu avidamente a literatura das viagens, dos naufrágios, da conquista dos gentios, das histórias de piratas e tesouros insulares, do mistério do Oriente e das Américas. Esse fabuloso acervo narrativo é. Aliás, uma das glórias e honra das literaturas hispânicas – a portuguesa e a espanhola – e tem n’Os Lusíadas de Camões e nas peregrinações de Fernão Mendes Pinto os seus pontos supremos. Foi nessa fonte inumerável, na qual a mentira e a verdade misturam as suas águas aventurosas, que Daniel Defoe, o criador do romance inglês e um dos fundadores do romance realista, se abeberou para produzir este Capitão Singleton. Como em Robinson Crusoe, o Brasil está aqui presente, com o seu vasto horizonte litorâneo aberto à pirataria e ao comércio de escravos | ||
606 |
_941 _aLiteratura Juvenil |
||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
||
675 |
_a82-93 _vPT _zpor |
||
675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
||
700 |
_92979 _aDefoe _bDaniel |
||
702 |
_92980 _aMourão _bVera |
||
801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
||
830 |
_cDiogo Caetano _d31/12/2021 |
||
990 | _cLIVROS |