000 | 01494nam a2200193 4500 | ||
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001 | 302 | ||
010 | _a9789896604578 | ||
090 | _a302 | ||
100 | _a20220517d u||y0frey50 ba | ||
200 |
_aOs loucos da rua Mazur _fJoão Pinto Coelho |
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210 |
_aAlfragide _cLeya _d2017 |
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215 | _a310 p. | ||
330 | _aParis, 2001. Yankel – um livreiro cego que pede às amantes que lhe leiam na cama – recebe a visita de Eryk, seu amigo de infância. Não se veem desde um terrível incidente, durante a ocupação alemã, na pequena cidade onde cresceram – e em cuja floresta correram desenfreados para ver quem primeiro chegava ao coração de Shionka. Eryk – hoje um escritor famoso – está doente e não quer morrer sem escrever o livro que o há de redimir. Para isso, porém, precisa da memória do amigo judeu, que sempre viu muito para além da sua cegueira. Ao longo de meses, a luz ficará acesa na Livraria Thibault. Enquanto Yankel e Eryk mergulham no passado sob o olhar meticuloso de Vivienne – a editora que não diz tudo o que sabe -, virá ao de cima a história de uma cidade que esteve sempre no fio da navalha; uma cidade de cristãos e judeus, de sãos e de loucos, ocupada por soviéticos e alemães, onde um dia a barbárie correu à solta pelas ruas e nada voltou a ser como era | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
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675 |
_a821.134.3 _vPT _zpor |
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700 |
_9288 _aCoelho _bJoão Pinto |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |