000 | 01658nam a2200229 4500 | ||
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001 | 3024 | ||
010 | _a9789897540837 | ||
021 | _b377246/14 | ||
090 | _a3024 | ||
100 | _a20141029d2014 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aO deserto dos tártaros _fDino Buzzati _gtrad. Nuno Camarneiro |
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210 | 9 |
_aQueluz de Baixo _cMarcador Editora _d2014 |
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215 | _a167, [1] p. | ||
304 | _aTít. orig.: Il deserto dei tartari | ||
330 | _aAo alcançar o posto de tenente, Giovanni Drogo é mobilizado para o Forte Bastiani, julgando ser essa a primeira etapa de uma carreira gloriosa. O ânimo do jovem militar é severamente abalado pela má impressão que tem ao chegar àquele reduto isolado. A espera pelo inimigo, que justifica a permanência do comando militar na região, transforma-se na espera por uma razão de viver, na renúncia à juventude e na mistura de fantasia com realidade. Militares apáticos vêem, aos poucos, os sonhos minados por uma rotina angustiante e alimentam a ilusão – ou o temor – de que um dia a batalha das suas vidas aconteça, quando o inimigo finalmente surgir do deserto. O Deserto dos Tártaros vive das ressonâncias que o ligam a alguns dos problemas mais profundos da existência: a segurança enquanto valor contraposto à liberdade, a resignação progressiva ante as oportunidades de realização e a frustração das esperanças de concretizar feitos extraordinários que mudem o sentido da vida | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
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700 |
_aBuzzati _bDino _93028 |
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702 |
_aCamarneiro _bNuno _93029 |
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801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |