000 | 01534nam 22002173 4500 | ||
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001 | 3034 | ||
021 | _b21204/88 | ||
090 | _a3034 | ||
100 | _a20230308d u||y0pory50 ba | ||
200 |
_aA morte de Virgílio II _fHerman Broch _gtrad. Maria Adélia Silva Melo |
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210 |
_aLisboa _cRelógio d'Água _d[19--] |
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215 | _a251 p. | ||
225 | _aFicções | ||
330 | _a«A Morte de Virgílio» do austríaco Hermann Broch, é um dos maiores romances deste século, uma vasta meditação lírica que exprime uma profunda inquietação sobre a morte, o sentido da vida e a possibilidade de conhecer o mundo. Construído com um monólogo interior em que se entrecruzam tempos e espaços, o livro tem um estilo em ruptura com as normas narrativas tradicionais, sendo uma das expressões mais conseguidas do grande romance centro-europeu, que conta com autores como Musil, Kafka e Thomas Mann e, recentemente, Kundera, Christa Wolf e Danilo Kis. Foi a própria morte do poeta Virgílio que serviu de ponto de partida à elaboração desta obra de concepção sinfónica. Virgílio morreu aos 51 anos, em Brindisi, a 21 de Setembro do ano 19 a.C. no regresso de uma viagem à Grécia onde contraíra malária. Desiludido com o seu tempo quis, no decurso dos seus últimos dias, destrui o manuscrito da Eneida | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
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700 |
_93043 _aBroch _bHermann |
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702 |
_93044 _aMelo _bMaria Adélia Silva |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |