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021			_b9134
090			_a3057
100			_a20230321d u||y0pory50 ba
200			_aAs doze figuras do mundo _ee outros contos _fJorge Luís Borges, Adolfo Bioy Casares _gtrad. Miguel Serras Pereira, Francisco Vale, Carlos Pessoa
210			_aLisboa _cRelógio d'Água _d1985
215			_a135 p.
225			_aCrime imperfeito
330			_aO Capricórnio, o Aquário, os Peixes, o Carneiro, o Touro, pensava Aquiles Molinari, adormecido. Depois, teve um momento de incerteza. Viu a Balança, o Escorpião. Compreendeu que se enganara; acordou a tremer. O sol tinha-lhe aquecido o rosto. Na mesa-de-cabeceira, por cima do Almanaque Bristol, e de alguns números de La Fija, o despertador, um Tic Tac, marcava vinte para as dez. Enquanto não parava de repetir os signos, Molinari levantou-se. Olhou pela janela. Na esquina, estava o desconhecido. Sorriu com astúcia. Afastou-se para o interior da casa; voltou com a gilete, o pincel, os restos de sabão amarelo e um recipiente de água a ferver. Abriu de par em par a janela, fitou o desconhecido com uma serenidade enfática e começou a barbear-se lentamente, assobiando o tango Naipe Marcado
606			_913 _aLiteratura Estrangeira
606			_9321 _aRomance Policial
675			_a821.1/.8 _vPT _zpor
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700			_93054 _aBorges _bJorge Luis
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830			_cTânia Croca _d31/12/2021
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