000 01571nam a2200217 4500
001 306
010 _a9789722114929
090 _a306
100 _a20220518d u||y0frey50 ba
200 _aO caminho das aves
_fJosé Casanova
205 _a2ª ed
210 _aLisboa
_cEditorial Caminho
_d2002
215 _a499 p.
225 _aO campo da palavra
330 _aReina a calma em todos os lares e há paz nos espíritos e nas ruas, garante quem, por obrigação e hábito, de tão complexa matéria deverá possuir o elevado saber que ao rasteiro entendimento naturalmente escapa. Felizes os que tal juízo acatam como bom, porque deles é o reino da tranquilidade, sabendo que assim é por assim lhes ser dito desde tempos imemoriais, A minha política é o trabalho, Eu quero é ganhar o meu, Ricos e pobres sempre houve e há-de haver, Pobrezinhos mas honrados, Graças a Deus. Sensatas sentenças, palavras de portugueses de lei, dignos herdeiros dos nossos avós, ou dos nossos maiores, como também há quem diga, autênticos pilares da serena estabilidade nossa, muito bem! Todavia, e por via das dúvidas sopradas pelo desvario que varre o Mundo e ameaça a ordem natural das coisas, aferrolhemos portas e janelas e frestas e postigos, calafetemos todas as frinchas visíveis e invisíveis não vão os ventos da História tecê-las, O seguro morreu de velho, não é verdade?
606 _915
_aLiteratura Portuguesa
675 _a821.134.3
_vPT
_zpor
700 _9287
_aCasanova
_bJosé
801 _aPT
_bBMVN
_gRPC
830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS