000 | 01618cam a2200241 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 3089 | ||
010 | _a9722325612 | ||
021 | _b145059/99 | ||
090 | _a3089 | ||
100 | _a20000801d2000 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aA concessão do telefone _fAndrea Camilleri _gtrad. Maria Jorge Vilar de Figueiredo |
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210 | 9 |
_aLisboa _cPresença _d2000 |
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215 | _a239 p. | ||
225 | 2 |
_aGrandes narrativas _v96 |
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304 | _aTít. orig.: La concessione del telefono | ||
330 | _aEsta é a história de um comerciante, Filipo Genuardi, na lendária mas sicilianíssima Vigàta de finais do século XIX. Amante entusiasta do progresso, solicita a instalação de uma linha telefónica privada, entre a sua loja e a casa do sogro. Camilleri reproduziu o documento ministerial, autêntico, para a concessão de linhas telefónicas privadas e cita «fielmente» alguns ministros, altos funcionários e revolucionários com os nomes verdadeiros, assim como «alguns factos de que foram protagonistas». (Com uns pozinhos da Mafia de então.) A partir daqui, para nosso gáudio, o autor engendra uma verdadeira obra-prima de ficção satírica, que se desenrola em dois tempos: o dos documentos oficiais, «cose scritte»; os hilariantes e saborosos diálogos entre as personagens, «cose dette»; com um finale absolutamente genial, que não cabe revelar aqui, de «cose scritte e cose dette» | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
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700 |
_aCamilleri _bAndrea _93108 |
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702 |
_aFigueiredo _bMaria Jorge Vilar de _91892 |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |