000 | 01735nam a2200217 4500 | ||
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001 | 3093 | ||
010 | _a978972899172 | ||
021 | _b240762/06 | ||
090 | _a3093 | ||
100 | _a20230327d u||y0pory50 ba | ||
200 |
_aOs cavaleiros da Vera Cruz _fDavid Camus _gtrad. Artur Lopes Cardoso |
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210 |
_aMatosinhos _cQuidnovi _d2006 |
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215 | _a381 p. | ||
330 | _aAndo de 1187, Hattin (Terra Santa): após derrotar clamorosamente a fina flor do exército cristão, Saladino arrebata aos Francos a Vera Cruz, relíquia das relíquias de toda a Cristandade, o próprio lenho onde Cristo havia sido crucificado e que acompanhava os exércitos ao campo de batalha em todos os combates decisivos. Morgennes, cavaleiro-monge da ordem dos Hospitalários, nomeado guardião de Vera Cruz, recupera a consciência em Hattin entre um mar de mortos, moribundos e aves de rapina. Capturado e torturado pelos Sarracenos, aceita renegar a sua fé e converter-se ao Islão, para supremos escândalo e desgosto dos seus pares, que o amaldiçoam. Em busca da própria redenção e da salvação da Jerusalém cristã, ameaçada pelo avanço das tropas de Saladino, Morgennes empreende uma demanda pela Vera Cruz, na esperança de que esta ajude a recuperar o poderio perdido dos Francos. A aventura, repleta de inimigos e perigos insuspeitos, dir-se-ia irremediavelmente votada ao fracasso, mas uma força invisível parece, ao mesmo tempo, guiar, acompanhar e proteger Morgennes. Será ela suficiente para o salvar do Inferno? | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
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700 |
_93093 _aCamus _bDavid |
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702 |
_91504 _aCardoso _bArtur Lopes |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |