000 | 01786nam 22002053 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 31 | ||
010 | _a9789723706987 | ||
090 | _a31 | ||
100 | _a20220413d u||y0frey50 ba | ||
200 |
_aKaos _fRuben A. |
||
210 |
_aLisboa _cAssírio & Alvim _d2003 |
||
215 | _a292 p. | ||
225 |
_aObras de Ruben A. _v15 |
||
330 | _aRomance póstumo do autor de "A Torre de Barbela", será romance inacabado ou primeiro volume de uma série de quatro (mas independente) que o autor tinha na cabeça quando a morte o surpreendeu em Londres, corria o ano de 1975? Ultrapassemos essa questão e atentemos no que disse Ruben-ele-mesmo em carta a Liberto Cruz (responsável por esta edição e pela publicação da Obra Completa do autor de "O Mundo à Minha Procura"): esta é a "minha obra máxima". Liberto Cruz descreve a obra assim, no prefácio a esta edição: "Conquanto na sua carta de 17 de Outubro de 1974 Ruben A. escreva que ‘este KAOS vai de 1900 a mais ou menos 1916’, é forçoso dizer que os seus horizontes não são tão limitados. Pelo contrário. Como diz acertadamente Vasco Pulido Valente: ‘O Kaos é aparentemente a República. Mas também é 1820, o liberalismo, a revolução, Portugal.’ E é também, acrescento eu, o 25 de Abril de 1974 contado através da história da nossa Primeira República. O presente vivido pelo escritor relatava os acontecimentos contados pelo historiador. O conhecimento do passado contribuía para melhor entender a actualidade e para melhor compreender o fim da Monarquia. Afinal Brito Camacho parecia não ter exagerado ao dizer que só as moscas eram diferentes." | ||
606 |
_915 _aLiteratura Portuguesa |
||
675 | _a821.134.3 | ||
700 |
_954 _aA. _b Ruben |
||
801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
||
830 |
_cTânia Croca _d24/05/2003 |
||
990 | _cLIVROS |