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090 _a3145
100 _a20100326d2008 m y0pory5003 ba
200 1 _aO homem lento
_eromance
_fJ. M. Coetzee
_gtrad. J. Teixeira de Aguilar
205 _a3ª ed.
210 9 _aLisboa
_cDom Quixote
_d2008
215 _a295 p.
225 2 _aFicção universal
304 _aTít. orig.: Slow man
330 _aNeste romance, Coetzee oferece-nos uma profunda meditação sobre o que faz de nós humanos e o que significa envelhecer, reflectindo no modo como vivemos as nossas vidas. Como todas as grandes obras literárias, O Homem Lento levanta questões mas raramente oferece respostas. Em consequência de um acidente, Paul Rayment altera a perspectiva que tem da vida e começa a dedicar-se ao género de preocupações universais que nos definem a todos: O que significa fazer o bem? O que é que nas nossas vidas é, em última análise, significativo? É mais importante que alguém nos ame ou que alguém se interesse por nós? Como definimos o local a que chamamos «casa»? Na sua voz lúcida e firme, Coetzee debate-se com estas problemáticas. O resultado é uma história profundamente comovedora, sobre o amor e a mortalidade, que deslumbra o leitor em cada página
606 _913
_aLiteratura Estrangeira
675 _a821.1/.8
_vPT
_zpor
700 _aCoetzee
_bJ. M.
_93171
702 _aAguilar
_bJ. Teixeira de
_9141
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830 _cTânia Croca
_d31/12/2021
990 _cLIVROS