000 | 01564nam a2200253 4500 | ||
---|---|---|---|
001 | 3145 | ||
010 | _a9789722031851 | ||
021 | _b281872/08 | ||
090 | _a3145 | ||
100 | _a20100326d2008 m y0pory5003 ba | ||
200 | 1 |
_aO homem lento _eromance _fJ. M. Coetzee _gtrad. J. Teixeira de Aguilar |
|
205 | _a3ª ed. | ||
210 | 9 |
_aLisboa _cDom Quixote _d2008 |
|
215 | _a295 p. | ||
225 | 2 | _aFicção universal | |
304 | _aTít. orig.: Slow man | ||
330 | _aNeste romance, Coetzee oferece-nos uma profunda meditação sobre o que faz de nós humanos e o que significa envelhecer, reflectindo no modo como vivemos as nossas vidas. Como todas as grandes obras literárias, O Homem Lento levanta questões mas raramente oferece respostas. Em consequência de um acidente, Paul Rayment altera a perspectiva que tem da vida e começa a dedicar-se ao género de preocupações universais que nos definem a todos: O que significa fazer o bem? O que é que nas nossas vidas é, em última análise, significativo? É mais importante que alguém nos ame ou que alguém se interesse por nós? Como definimos o local a que chamamos «casa»? Na sua voz lúcida e firme, Coetzee debate-se com estas problemáticas. O resultado é uma história profundamente comovedora, sobre o amor e a mortalidade, que deslumbra o leitor em cada página | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
||
675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
||
700 |
_aCoetzee _bJ. M. _93171 |
||
702 |
_aAguilar _bJ. Teixeira de _9141 |
||
801 | 0 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
|
830 |
_cTânia Croca _d31/12/2021 |
||
990 | _cLIVROS |