000 | 01958nam a2200241 4500 | ||
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001 | 315 | ||
010 | _a9729437076 | ||
090 | _a315 | ||
100 | _a20220518 frey50 | ||
200 |
_aUma visita em Portugal em 1866 _fHans Christian Andersen _gtrad. Silva Duarte |
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210 |
_a[s.l.] _cO Independente _d[2001] |
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215 | _a113 p | ||
225 | _aLivros de Verão 2001 | ||
330 | _aHans Christian Andersen já célebre na Europa, o autor dos famosos "Contos de Andersen", decide em 1866 a convite da família O’Neill, visitar Portugal, onde permaneceu durante 3 meses. Esta edição de Uma Visita a Portugal em 1866, enriquecida pelo prefácio do escritor Miguel Real, convida-nos a acompanhar o olhar afectivo de Hans Christian Andersen pelo nosso país. É recebido na Quinta do Pinheiro em Palhavã, próximo do Aqueduto das Águas Livres que chega a desenhar. E, durante a sua estadia escreve sobre a vida de Camões, cuja estátua estava a ser construída, visita o poeta António Feliciano de Castilho, o rei D. Fernando II no Palácio das Necessidades, deslumbra-se com a Arrábida, Setúbal, Aveiro e Coimbra. "E finalmente deleita-se na casa de Sintra de O’Neill: … todo o caminho da serra é um jardim, onde natureza e arte se combinam, o mais belo passeio que se possa imaginar. Andersen gostou de Portugal e louvou a simpatia das gentes populares e o gosto estético da elite comercial, intelectual e fidalga com quem convivera. Escreveu na despedida: Pensava se voltaríamos a ver-nos [o autor e a família O’Neill] e que certamente nunca mais visitaria este país longínquo e belo, onde me tinha sentido tão bem como na minha pátria. | ||
606 |
_913 _aLiteratura Estrangeira |
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606 |
_9817 _aCrónica de viagem |
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675 |
_a821.1/.8 _vPT _zpor |
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675 |
_a82-94 _vPT _zpor |
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700 |
_9818 _aAndersen _bHans Christian |
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702 |
_9819 _aDuarte _bSilva |
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801 |
_aPT _bBMVN _gRPC |
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830 |
_cRui Albano _d31/12/2021 |
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990 | _cLIVROS |