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100 _a19920423d1990 m y0pory5003 ba
200 1 _aO vice-rei de Ajudá
_fBruce Chatwin
_gtrad. Carlos Leite
210 9 _aLisboa
_cQuetzal
_d1990
215 _a143 p.
_dil.
225 _aSerpente emplumada
304 _aTít. orig.: The viceroy of Quidah
330 _aD. Francisco veio de S. Salvador da Baía em 1812 e, durante mais de trinta anos, foi o melhor amigo do rei do Daomé, mantendo-o abastecido de rum, tabaco, coisas finas e espingarda Long Dane, que não eram feitas na Dinamarca mas em Birmingham. Como recompensa por estes favores, gozava do título de Vice-Rei de Ajudá, do monopólio da venda dos escravos, duma adega de Chateau Margauxe e dum inexaurível serralho de mulheres. Quando morreu, em 1857, deixou sessenta e três filhos mulatos e um número desconhecido de filhas cuja progenitura, cada vez mais escura, hoje incontável como os gafanhotos se estende de Luanda ao Quartier Latin. É sobre esta fabulosa personagem e o seu cruel universo – Ajudá, onde os portugueses ergueram a fortaleza de s. João Baptista, foi um importante porto de tráfico de escravos – que Bruce Chatwin constrói este seu romance. Misto de ficção e realidade, o Vice-Rei de Ajudá leva-nos a um estranho país em que os soldados são ferozes amazonas, o poder é absoluto e imprevisível e a feitiçaria e a morte são a realidade quotidiana
606 _913
_aLiteratura Estrangeira
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